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Curso online: "Teologia dos sacramentos" (Link ao curso completo)
MÓDULO 1: Sacramentos em geral.
- Tema 3: Os sacramentos no Novo Testamento (ver o vídeo)
No Antigo Testamento os sacramentos não podiam ser inda perfeitos porque faltava a graça especial da reconciliação com Deus que só Cristo nos obtém pela sua morte na cruz e ressurreição.
O Novo Testamento é a realização daquilo que no Antigo, sendo só uma promessa e profecia, não tinha uma consistência real. O Novo Testamento se identifica com Cristo em quanto que Cristo é a realização da salvação anunciada no Antigo.
O Novo Testamento é a realização daquilo que no Antigo, sendo só uma promessa e profecia, não tinha uma consistência real. O Novo Testamento se identifica com Cristo em quanto que Cristo é a realização da salvação anunciada no Antigo.
Assim, Cristo se transforma no sinal por excelência, sendo sinal esse ponto de referencia, algo material, que remanda a uma realidade sobrenatural. Cristo, o Deus encarnado, visível e corpóreo, nos mostra a amor e nos dá a salvação de Deus.
Por isso dizemos que Cristo é o sinal por excelência do amor e da salvação de Deus. Mas não é só sinal em quanto que representa, mas é ao mesmo tempo realidade porque ele mesmo é o amor e a salvação.
Assim, Jesus Cristo é o sacramento por excelência. O sinal material de uma realidade sobrenatural, que santifica o homem. Ele é a plena e definitiva auto-comunicação de Deus ao homem. Nele se faz presente e se revela o desenho eterno do amor de Deus, que quer salvar os homens.
A Encarnação é o máximo grau de união entre Deus e o homem e o sacrifício de Cristo abrirá a todos os homens a possibilidade de participar nesta união transformando-nos em filhos.
Também os seus atos, os seus gestos, os seus milagres são sinais da chegada definitiva do Reino de Deus e da nova aliança.
Diz o catecismo que “as palavras e as ações de Jesus durante a sua vida oculta e o seu ministério público já eram salvíficas. Antecipavam o poder do seu mistério pascal. Anunciavam e preparavam o que Ele ia dar à Igreja quando tudo estivesse cumprido. Os mistérios da vida de Cristo são os fundamentos do que, de ora em diante, pelos ministros da sua Igreja, Cristo dispensa nos sacramentos, porque «o que no nosso Salvador era visível, passou para os seus mistérios»” (n.1115).
As palavras de Cristo mas também os seus atos, será o que a Igreja irá entendendo pouco a pouco durante a história até chegar à compreensão dos meios para dispensar a salvação que Cristo quis instituir. Estes são os sete sacramentos.
Por isso dizemos que Cristo é o sinal por excelência do amor e da salvação de Deus. Mas não é só sinal em quanto que representa, mas é ao mesmo tempo realidade porque ele mesmo é o amor e a salvação.
Assim, Jesus Cristo é o sacramento por excelência. O sinal material de uma realidade sobrenatural, que santifica o homem. Ele é a plena e definitiva auto-comunicação de Deus ao homem. Nele se faz presente e se revela o desenho eterno do amor de Deus, que quer salvar os homens.
A Encarnação é o máximo grau de união entre Deus e o homem e o sacrifício de Cristo abrirá a todos os homens a possibilidade de participar nesta união transformando-nos em filhos.
Também os seus atos, os seus gestos, os seus milagres são sinais da chegada definitiva do Reino de Deus e da nova aliança.
Diz o catecismo que “as palavras e as ações de Jesus durante a sua vida oculta e o seu ministério público já eram salvíficas. Antecipavam o poder do seu mistério pascal. Anunciavam e preparavam o que Ele ia dar à Igreja quando tudo estivesse cumprido. Os mistérios da vida de Cristo são os fundamentos do que, de ora em diante, pelos ministros da sua Igreja, Cristo dispensa nos sacramentos, porque «o que no nosso Salvador era visível, passou para os seus mistérios»” (n.1115).
As palavras de Cristo mas também os seus atos, será o que a Igreja irá entendendo pouco a pouco durante a história até chegar à compreensão dos meios para dispensar a salvação que Cristo quis instituir. Estes são os sete sacramentos.
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